quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Sem memórias

Calcorriei as calçadas de Tavira em pedra rosa e branca.
Entrei nas casas, nos templos,
perdi-me nos telhados.
Atravessei pontes.
Vi os muros brancos envoltos na velatura de um dia sem cor.
Estive no largo, andei pelo beco estreito,
e saí, _________________sem memórias.

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